Eu procurei só por procurar
Mas eu sabia que não ia encontrar
Alguém melhor do que você
Tem certas coisas que não dá pra mudar
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
Eu hoje tive um pesadelo
E levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo
E procurei no escuro
Alguém com o seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou um consolo
Hoje eu acordei com medo
Mas não chorei, nem reclamei abrigo
Do escuro, eu via o infinito
Sem presente, passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim
E que não tem fim
De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio, mas também bonito porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás
E levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo
E procurei no escuro
Alguém com o seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou um consolo
Hoje eu acordei com medo
Mas não chorei, nem reclamei abrigo
Do escuro, eu via o infinito
Sem presente, passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim
E que não tem fim
De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio, mas também bonito porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Às vezes parece um tambor
Mas não é tambor nem nada é o coração
Que fica entre a paz e o terror
Quando vejo a sua cara entre as caras da multidão
Logo fico cansado
Como se tivesse estado a correr
Num segundo já me sinto sem uma gota de sangue
Mal consigo respirar, sobreviver
Só Deus sabe o saldo
Creditado ao amor que lhe dou
Se terei sono tranqüilo ou vida sobressaltada
Não sei nada, não sei nada
Olhar pro sol, vencer o mar
Admitir, brigar com o par
Isso é nada
Não ter você, cair em si
Morrer de amor não é o fim, mas me acaba
Mas não é tambor nem nada é o coração
Que fica entre a paz e o terror
Quando vejo a sua cara entre as caras da multidão
Logo fico cansado
Como se tivesse estado a correr
Num segundo já me sinto sem uma gota de sangue
Mal consigo respirar, sobreviver
Só Deus sabe o saldo
Creditado ao amor que lhe dou
Se terei sono tranqüilo ou vida sobressaltada
Não sei nada, não sei nada
Olhar pro sol, vencer o mar
Admitir, brigar com o par
Isso é nada
Não ter você, cair em si
Morrer de amor não é o fim, mas me acaba
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